Benfica

Negócio De Transferência: Defesa-central Deixa Benfica & Já Está Confirmado

O treinador Bruno Lage após o Alverca-Benfica (1-2), ontem domingo respondeu sobre o jogador português Florentino Luís que já tem acordo fechado para rumar.

No final do jogo deu um abraço ao Florentino. Espera que não saia mais ninguém? “Ainda temos muito trabalho pela frente. Ainda falta um dia para o fecho do mercado. Estamos a trabalhar no sentido de ter um plantel para jogar de três em três dias com a exigência do Benfica. Sobre o Tino dei-lhe um abraço. É a despedida de um grande jogador, que tive a oportunidade de o lançar e me ajudou imenso, quer na equipa B, quer na A. Também realcei a importância do Roger Schmidt, que o soube repescar em tempo útil. Tive uma conversa com o Florentino no Mundial de Clubes. Se aparecesse uma boa oportunidade, ele poderia ter uma aventura diferente no estrangeiro [Burnley]. Por isso, fizemos o reforço que fizemos no mercado. Pela época que fez, uma equipa de uma grande liga poderia vir buscá-lo. O Tino teria sempre espaço comigo porque gosto de ter dois jogadores competitivos por posição. A vinda do Manu foi exatamente para isso e a vindo do Enzo foi também.”

Com o passar dos minutos foi mais difícil fazer movimentos de desequilíbrio? “Fizemos muitos movimentos e criámos os golos daquela maneira. Temos de olhar para o perfil dos nossos jogadores. Quando a bola chegava fora ao Dedic e ao Samuel em diagonais, podíamos ter feito mais cruzamentos rasteiros para apanhar a linha defensiva a tentar defender a baliza. Foi o que reforçámos ao intervalo para a equipa fazer. Mas olhando para o jogo e para a exigência deste ciclo sem a tal pré-época. É mais difícil controlar o desgaste físico durante o jogo dos jogadores menos jogados do que os que vão jogando. Alguns jogadores já vinham com seis ou sete jogos e foi nesse sentido que refrescámos a equipa. O Samu teve uma grande exibição, mas o Trubin continua o número 1, mas o Samu continua a ser muito importante para nós. O Tomás Araújo foi porque o ponta-de-lança do Alverca é muito rápido a atacar a linha defensiva e o Barreiro e Andreas muito próximos do homem da frente para manter a equipa unida na pressão. Controlámos com e sem bola, defrontámos uma grande equipa e com 10 a equipa fechou-se. Neste momento, era muito importante fechar este ciclo com mais três pontos.”

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